O NÓ DE AFETO
Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e, quando voltava, já era muito tarde, e o garoto não mais estava acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.
O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse homem era um dos melhores alunos da sua turma.
E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos,
mas criai-os na disciplina
e admoestação do Senhor.
Efésios 6.4
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
Quando a força falha
Zacarias 4:6, “E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.”
O Senhor Jesus é por si só o maior discipulador que já existiu. Seu ministério, sua vida foram baseados em chamar pessoas, capacitá-las para o serviço de Deus através do ensinamento. Método esse que perdura até nossos dias como o mais eficiente.
Jesus era de fato um mestre-nato. Aliás, diga-se de passagem, uma das últimas ordens que Ele nos deu é que façamos discípulos de todas as nações ensinando-as e batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Mateus 28:19, “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
Quando Deus chama alguém Ele também capacita com seus dons espirituais para que essa pessoa desenvolva um bom ministério, e acima de tudo, para que frutifique. O Senhor Jesus os reveste de poder, autoridade, sabedoria, para pregar, curar, ministrar, ensinar, enfim, para todo o serviço do reino. Certa vez Jesus chamou seus primeiros discípulos também os capacitou.
Lucas 9:12 E, CONVOCANDO os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, para curarem enfermidades. E enviou-os a pregar o reino de Deus, e a curar os enfermos.
Além de serem chamados, eram altamente qualificados para fazer grandes proezas. Mas para que Deus pudesse efetivamente usá-los eles teriam que aprender a depender de Deus, e não de suas próprias forças ou condições.
A disposição está para o poder, assim como a força para a virtude. Força essa que se baseia na fé, e não na força humana, porque as forças humanas podem nos ajudar em um momento, e em outro podem nos trair, por isso diz:
Jeremias 17:5, “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!”
O discípulo de Cristo tem em primeiro lugar aprender a depender do Senhor, e não de pessoas, ou de si mesmo ou das condições financeiras que possui.
Lucas 9:3, “E disse-lhes: Nada leveis convosco para o caminho, nem bordões, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; nem tenhais duas túnicas.”
Aqueles discípulos teriam que aprender em primeiro lugar que só poderiam depender de Deus, não poderiam levar na missão, nem dinheiro, nem roupas, nem mesmo pão! Por que isso? Por que Deus quer que você como discípulo do Senhor que é dependa somente dEle, e não das suas forças. Por que diz o profeta Zacarias, não é pela força e nem pela violência, mas pelo Espírito do Senhor.
Zacarias 4:6, “E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.”
Jesus sabia que tinha que ir à Jerusalém, por isso mandou seus discípulos Tiago e João na frente para passarem em Samaria, e pregando e ensinando a palavra conseguissem um lugar para Jesus passar aquela noite antes de ir à Jerusalém. Capacitados, cheios de unção, autoridade lá foram eles, mas para a surpresa deles ninguém naquela cidade reconheceu que eles eram de fato pessoas de Deus e rejeitaram.
Isso mexeu com a estrutura desses discípulos; Como rejeitariam tão boa palavra? O caso, amado, é que a mensagem era realmente boa, mas a confiança deles não estava em Deus, mas em si mesmos.
Lucas 9:52-54, “E mandou mensageiros adiante de si; e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada, Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém. E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?”
Deus de fato nos capacitou com uma força espiritual, mas não para matar as pessoas. João e Tiago queriam que as pessoas que não receberam a palavra fossem mortas pelo poder de Deus.
Até onde entendemos os ensinamentos do Sumo-Mestre, a palavra de Deus é uma semente que é lançada na terra, pode ser que hoje ela não tenha nascido, mas isso não significa que não ira nascer!
Tiago e João ficaram irados a ponto de quererem mandar fogo do céu sobre àquelas pessoas por que rejeitaram a palavra. É claro que ficamos tristes quando as coisas que fazemos; a palavra que pregamos; a oração que fazemos parece não ter o resultado que queremos. Mas temos nessa hora que nos lembrar de que a força humana falha! Aliás, não é pela força e nem pela violência que as pessoas se converterão ao Senhor, mas pelo Espírito de Deus que é quem a convence do pecado e do juízo. Samuel, certa vez, ficou chateado porque o povo estava rejeitando a Deus como rei, para por um rei "homem” a saber Saul.
Samuel não concordou com aquela decisão do povo, mas ia fazer o que? Brigar? Discutir? Amaldiçoar? Não!
1Samuel 8:6, “Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao SENHOR.”
Sofremos por muitas coisas que não são como queremos, mas não é nem pela força e nem pela violência que ás terá realizadas. Mas pelo Espírito de Deus. Porque uma coisa é verdadeira, a força falha! O Espírito de Deus não.
Pr. Bruno Domingues
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Obama está otimista com solução diplomática na Síria
AE - Agência Estado
Washington, 10/09/2013 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou um otimismo cauteloso sobre a solução diplomática para o impasse com a Síria, mas disse que os militares norte-americanos estão preparados para atacar o regime sírio, se os esforços diplomáticos falharem. As declarações foram feitas durante discurso na Casa Branca.
Para Obama, a possibilidade de não punir o regime do presidente sírio, Bashar Assad, pelo suposto uso de armas químicas pode encorajar e abrir precedentes para que outros ditadores não pensem duas vezes sobre o uso de tais armas. O presidente ainda afirmou que a solução diplomática poderia colocar as tropas norte-americanas em perigo no futuro.
O democrata também respondeu aos críticos que questionaram sobre os motivos de os Estados Unidos se envolverem em assuntos de outros países. Obama disse que o país não deve ser a polícia do mundo, mas que deve agir quando os padrões internacionais são desrespeitados. O presidente pediu ao público e aos críticos que duvidam que é necessário uma intervenção na Síria que vissem as imagens de crianças afetadas pelo ataque químico que estavam "se contorcendo de dor".
"Às vezes, as resoluções e declarações de condenação simplesmente não são suficientes", explicou Obama. "Após cuidadosa deliberação , eu determinei que está nos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos responder a utilização de armas químicas pelo regime de Assad por meio de um ataque militar", completou.
Obama acrescentou que os desenvolvimentos diplomáticos recentes desencadearam na pausa dos planos militares, citando progressos por meio da proposta da Rússia que prevê a entrega das armas químicas para monitores internacionais, e sua posterior destruição.
"Esta iniciativa tem potencial para remover a ameaça das armas químicas, sem o uso da força, especialmente porque a Rússia é um dos mais fortes aliados de Assad", disse Obama. O presidente norte-americano fez o discurso para tentar convencer um público cansado da guerra e um Congresso dividido a apoiar ataques militares na Síria.
O discurso de Obama foi feito em um dia de muitos acontecimentos, incluindo o fato de a Síria admitir pela primeira vez em público que possui um arsenal de armas químicas. O governo sírio comprometeu-se a assinar uma convenção internacional que regula esse tipo de armamento.
As declarações do presidente seguem dois dias de intensa diplomacia depois que a Rússia apoiou uma proposta para convencer o regime de Assad a desistir de suas armas químicas. Os sírios concordaram em abrir mão do controle de suas armas. A proposta apresentou uma oportunidade para Obama, que corria o risco de não obter o apoio do Congresso para a intervenção já que muitos legisladores estão céticos sobre o envolvimento na Síria.
O presidente norte-americano pediu aos membros do Congresso que adiassem a votação para possibilitar uma solução diplomática. Ainda assim, Obama afirmou que pediu aos militares para que mantivessem "a sua postura atual, mantendo a pressão sobre Assad e estando em condições de responder caso a diplomacia falhe."
Além disso, Obama afirmou que não colocaria tropas norte-americanas em solo sírio, acrescentando que, após as intervenções no Iraque e no Afeganistão, "qualquer ação militar, não importa quão limitada, não será popular".
Um novo levantamento do The Wall Street Journal e da NBC mostrou que apenas 33% dos entrevistados disseram que o Congresso deve aprovar o pedido de Obama para atacar a Síria, enquanto menos 25% acha que a ação militar é de interesse nacional. Fonte: Dow Jones Newswires.
Washington, 10/09/2013 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou um otimismo cauteloso sobre a solução diplomática para o impasse com a Síria, mas disse que os militares norte-americanos estão preparados para atacar o regime sírio, se os esforços diplomáticos falharem. As declarações foram feitas durante discurso na Casa Branca.
Para Obama, a possibilidade de não punir o regime do presidente sírio, Bashar Assad, pelo suposto uso de armas químicas pode encorajar e abrir precedentes para que outros ditadores não pensem duas vezes sobre o uso de tais armas. O presidente ainda afirmou que a solução diplomática poderia colocar as tropas norte-americanas em perigo no futuro.
O democrata também respondeu aos críticos que questionaram sobre os motivos de os Estados Unidos se envolverem em assuntos de outros países. Obama disse que o país não deve ser a polícia do mundo, mas que deve agir quando os padrões internacionais são desrespeitados. O presidente pediu ao público e aos críticos que duvidam que é necessário uma intervenção na Síria que vissem as imagens de crianças afetadas pelo ataque químico que estavam "se contorcendo de dor".
"Às vezes, as resoluções e declarações de condenação simplesmente não são suficientes", explicou Obama. "Após cuidadosa deliberação , eu determinei que está nos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos responder a utilização de armas químicas pelo regime de Assad por meio de um ataque militar", completou.
Obama acrescentou que os desenvolvimentos diplomáticos recentes desencadearam na pausa dos planos militares, citando progressos por meio da proposta da Rússia que prevê a entrega das armas químicas para monitores internacionais, e sua posterior destruição.
"Esta iniciativa tem potencial para remover a ameaça das armas químicas, sem o uso da força, especialmente porque a Rússia é um dos mais fortes aliados de Assad", disse Obama. O presidente norte-americano fez o discurso para tentar convencer um público cansado da guerra e um Congresso dividido a apoiar ataques militares na Síria.
O discurso de Obama foi feito em um dia de muitos acontecimentos, incluindo o fato de a Síria admitir pela primeira vez em público que possui um arsenal de armas químicas. O governo sírio comprometeu-se a assinar uma convenção internacional que regula esse tipo de armamento.
As declarações do presidente seguem dois dias de intensa diplomacia depois que a Rússia apoiou uma proposta para convencer o regime de Assad a desistir de suas armas químicas. Os sírios concordaram em abrir mão do controle de suas armas. A proposta apresentou uma oportunidade para Obama, que corria o risco de não obter o apoio do Congresso para a intervenção já que muitos legisladores estão céticos sobre o envolvimento na Síria.
O presidente norte-americano pediu aos membros do Congresso que adiassem a votação para possibilitar uma solução diplomática. Ainda assim, Obama afirmou que pediu aos militares para que mantivessem "a sua postura atual, mantendo a pressão sobre Assad e estando em condições de responder caso a diplomacia falhe."
Além disso, Obama afirmou que não colocaria tropas norte-americanas em solo sírio, acrescentando que, após as intervenções no Iraque e no Afeganistão, "qualquer ação militar, não importa quão limitada, não será popular".
Um novo levantamento do The Wall Street Journal e da NBC mostrou que apenas 33% dos entrevistados disseram que o Congresso deve aprovar o pedido de Obama para atacar a Síria, enquanto menos 25% acha que a ação militar é de interesse nacional. Fonte: Dow Jones Newswires.
Obama pede que Forças Armadas mantenham 'pressão' sobre a Síria
Presidente reiterou que não vai enviar tropas ao país e que não procura uma campanha bélica de longo alcance como as do Iraque e do Afeganistão
10 de setembro de 2013 | 23h 02
Notícia
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira em discurso à nação que pediu às Forças Armadas que mantenham a "pressão" contra o regime de Bashar al Assad e que continuem preparadas para "responder" perante um possível ataque militar na Síria.
Veja também:
Lucia Guimarães comenta pronunciamento de Barack Obama
Putin diz que proposta para Síria funcionará se EUA desistirem de ataque
Síria vai assinar Convenção da ONU para armas químicas, diz chanceler
Evan Vucci/APPresidente reitera que não vai enviar tropas à Síria em discurso de 15 minutos "As Forças Armadas americanas não andam com panos quentes. Um ataque limitado enviará a Assad uma mensagem que nenhuma outra nação pode dar", advertiu Obama.
Obama, que pediu ao Congresso americano autorização para lançar um ataque militar "limitado" contra a Síria, reiterou que não vai enviar tropas a esse país e que não procura uma campanha bélica de longo alcance como as do Iraque e do Afeganistão, nem sequer uma campanha de bombardeios prolongada, como as de Kosovo e Líbia.
"Seria um golpe dirigido a conseguir um objetivo claro: dissuadir do uso de armas químicas e degradar as capacidades de Assad", enfatizou.
Além disso, Obama considerou que é "cedo demais" para determinar se dará resultado a proposta russa para que o regime sírio ceda o controle de seu arsenal químico à comunidade internacional, mas que é importante tentar.
"É cedo demais para determinar se esta oferta terá êxito e qualquer acordo deve verificar se o regime de Assad cumpre seus compromissos", disse Obama durante um discurso de 15 minutos no Salão Leste da Casa Branca."Mas esta iniciativa tem o potencial de eliminar a ameaça das armas químicas sem o uso da força, particularmente porque Rússia é um dos mais firmes aliados de Assad", destacou o líder.
Obama disse que seu secretário de Estado, John Kerry, se reunirá na quinta-feira com o ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, enquanto ele continuará suas próprias discussões sobre uma saída à crise síria com o presidente Vladimir Putin.
O presidente americano acrescentou que, após consultas com a França e o Reino Unido, os EUA trabalharão estreitamente com a Rússia e a China para tramitar uma resolução perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas que obrigue Assad a desarmar-se e a destruir essas armas químicas sob controle internacional.
Obama reconheceu que a ideia de um possível ataque militar "não será popular", mas insistiu que a comunidade internacional não pode permitir o futuro uso de armas químicas que encoraje regimes como o do Irã e ponha em risco a segurança no Oriente Médio. EFE
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Prossigo para o Alvo
Filipenses 3:13-14, “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”
Uma das coisas que sem dúvida nenhuma machuca muito uma pessoa é a ingratidão. O apóstolo Paulo em uma missão passou por uma cidade chamada Galácia, e nessa cidade enfrentou lutas muito grandes, sofrimentos, fome, todas as lutas que um missionário passa no campo de missões. E tudo isso somente para um objetivo, alcançar almas para o Senhor Jesus. Mas todo o esforço de Paulo para salvar alguns na Galácia, em certo momento parece que foi em vão, apenas parece.
Gálatas 3:3, “Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?”
Paulo não se conformava de que alguns estavam se desviando da verdade, desviando-se de Jesus, começaram de maneira espiritual, mas agora, após algum tempo, estavam se desviando para a carne. O que Paulo enxergava nisso, é que todo o trabalho que fizera, todo sofrimento, todas as orações, vigílias, enfim, parecia que tudo havia sido em vão. E não somente o que Paulo passou, mas o que eles mesmos já haviam passado por causa da fé.
Gálatas 3:4, “Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão.”
Claro que o Apóstolo estava insatisfeito com essa situação. Estava triste por que nem tudo o que ele plantou, vingou. Assim somos cada um de nós, muitas vezes plantamos, acreditamos, oramos, buscamos a Deus, mas ainda que plantamos muito, nem todas as sementes nascem. Às vezes investimos nosso tempo, nosso amor, nossa dedicação em pessoas que não querem compromisso com Deus. E qual o primeiro pensamento que nos ocorre? Que tudo que fizemos foi em vão! Você já teve a sensação de ter trabalhado tanto por alguma causa, e após um tempo sentiu-se como se tudo tivesse sido em vão?
1 Coríntios 15:58, “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
Não há nada, absolutamente nada, que você faça e que Deus não recompense a sua vida por isso!
Muitas coisas nós vamos orar, chorar, clamar a Deus, e Deus tem as razões dEle para não dar algumas coisas que pedimos. Deus sabe melhor do que você o que você realmente precisa para viver e ser feliz. Se por ventura Ele não te der algo, você vai deixar de amá-lO? Deixaria de servi-lO?
Muitas pessoas quando acham que não alcançaram nada, deixam o Senhor, e se esquecem que um dia falou: “Seja feita a tua vontade!”
Quando escolhemos a vontade de Deus para as nossas vidas, estamos abrindo mão de escolher nossos caminhos e permitimos que Ele nos guie, que Ele nos conduza.
2 Reis 4:18-20, “E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores, E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe. E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio dia, e morreu.”
Lemos um trecho bíblico de uma mulher que tinham um filho que estava com dor de cabeça, e logo em seguida ela se pôs de joelhos e orou, até ao meio dia, mas seu filho não resistiu e morreu. Muitos pais já passaram por isso, e não há dúvida que a dor é imensa. Mas pensando em nossos propósitos, já oramos por tantas coisas que não conquistamos, quantos sonhos apresentamos em oração e depois nossos sonhos morreram. O que fazer na hora que um sonho morre?
Temos que fazer como Paulo fez. Primeiro que nada feito pra Deus é em vão!
Segundo, que ainda que não alcancemos tudo o que sonhamos temos que fazer como Paulo ensinou. PROSSEGUIR PARA O ALVO!
Nosso alvo é morar no céu com nosso Senhor e Salvador Jesus. Pouco importa se a porta de emprego era a que você sonhava, pouco importa se o carro que você tem é o que você sonhava, o importante é que você prossiga para o alvo!
Filipenses 3:13-14, “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Paulo disse, "não julgo que alcancei tudo o que eu queria", nem tudo o que Paulo quis, alcançou. Mas isso não foi motivo para ele parar de prosseguir! Não desista dos seus sonhos! Lute, prossiga para o alvo, o seu alvo é Jesus!
Pr. Bruno Domingues
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Porém, o limite estabelecido por Deus
Ter, 15 de Março de 2011 17:51
Jó 2: 5-6, “Porém estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos, e na carne, e verás se não blasfema contra ti na tua face! E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.”
Ao que tudo indica, Jó era da mesma época que os patriarcas, Abraão, Isaque e Jacó. Sabemos, pois, que Abraão foi o pai da fé e não conquistou esse "título" a toa. Abraão foi a primeira pessoa em toda a Terra que ouviu a voz de Deus. A primeira pessoa que identificou aquela voz Divina. E esse mesmo Abraão em certa ocasião foi para uma guerra onde ele não tinha a mínima chance de vencer, mas Deus deu-lhe a vitória. Não havia esperança, Abraão não tinha um exército, mas tinha o principal: esperança no Deus verdadeiro. A fama de Abraão correu toda a Terra, inclusive, seu testemunho. Talvez o testemunho de Abraão foi o que motivou a fé de um homem chamado Jô, que se tornou um homem de Deus.
Jó 1:1, “Havia um homem na Terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.”
Não sabemos quem pregou para que Jó cresse em Deus. Mas o fato é que ele se converteu. Tornou-se um homem íntegro, justo, temente a Deus. Tinha temor de Deus. Isso quer dizer que ele era um homem honesto, sincero, justo. E ainda podemos dizer que ele se desviava do mal! Do pecado! E segundo o que nos diz o versículo 5, Jó ainda mantinha uma vida regular de oração.
Jó 1:5, “Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.”
Mas um dia Deus estava fazendo uma reunião com os anjos no céu, e apareceu no meio deles o Satanás. E Deus perguntou a ele: “Vistes meu servo Jó? É fiel e temente”. Então Satanás o responde: “Ele é fiel porque é rico, e porque você o encheu de bens. Nessa hora Deus permite que o Diabo toque em tudo o que Jó possui, inclusive em seus gados, seus filhos, sua esposa, e o mais triste, em sua própria carne.
Jó teve todo o seu corpo cheio de úlceras, a ponto de suas unhas caírem, e ele ter que usar um caco de telha para se coçar. Mas junto com a permissão de Deus, vem também um "porém" que é, em outras palavras, um limite estabelecido por Deus.
Jó 2:5-6, “Porém estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos, e na carne, e verás se não blasfema contra ti na tua face! E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.”
O sofrimento chegou na vida de Jó. Perdas, tristezas, dores, sofrimento. O apóstolo Pedro falando acerca desse assunto diz o seguinte.
1Pedro 5:10, “E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
O apóstolo Pedro diz que Deus te chamou para a Eterna Glória. E diz também que depois de haver padecido um pouco, ele mesmo (Deus) te aperfeiçoará, confirmará, fortificará e te fortalecerá. Por quê? Porque você pode padecer um pouco, por um período, mas a glória de Deus não é por um período! A glória de Deus é eterna.
Sabemos pois que se alguém está sofrendo, e já está esperando o livramento faz tempo, essa pessoa já está se cansando de esperar esse livramento. Mas a palavra de Deus é tão tremenda que prevê isso também.
Provérbios 13:12, “A esperança demorada enfraquece o coração, mas o desejo chegado é árvore de vida.”
Quando Jó já não estava suportando, achando que estava como um morto-vivo. Estava fraco, com a esperança "balançada" por conta da "demora" (porque Deus tem o tempo certo), mas no meio do sofrimento um segundo é uma eternidade. E nesse momento Deus reacende a esperança de Jó, porque Deus permitiu o sofrimento, mas havia um "porém", que limitava o sofrimento de Jó.
Jó 14:7-9, “Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e o seu tronco morrer no pó, ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como uma planta.”
O que reacendeu a chama da esperança no coração de Jó foi ele ter notado que uma árvore, ainda que seja cortada e fique só o tronco na terra, e esse tronco envelhecer, ao cheiro das águas esse tronco volta a renovar-se. Começa a brotar outra vez.
Pode ser que sua esperança esteja morta, mas Jesus tem rios de águas vivas para fazê-la brotar outra vez! Deus pode ter permitido que o diabo tocasse em algo seu, nas suas finanças, na sua família, no seu trabalho, mas existe um “porém”. O inimigo pode ter tocado naquilo que é seu, PORÉM, a sua vida está na mão do Senhor Jesus!
Pr. Bruno Domingues
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