quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Pastor nigeriano afirma que antes de dialogar com grupo islâmico o governo deve exigir o fim da violência contra os cristãos
O presidente nacional da Associação Cristã da Nigéria (CAN, sigla em inglês), pastor Ayo Oritsejafor, comentou na última quinta feira sobre a onda de violência imposta no país pela seita extremista islâmica Boko Haram.
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O pastor repreendeu o Ministro de Estado das Relações Exteriores da Nigéria, Mohammed Nurudeen, por categorizar o país como nação islâmica, e afirmou que o governo não pode abrir um canal de diálogo com o grupo extremista enquanto os atos de violência contra cristãos não cessar.
- O diálogo faz parte da vida, não chegaremos a lugar algum sem conversarmos. A guerra não pode resolver o problema, por isso deve existir base para negociações pacíficas. Porém, estou um pouco confuso sobre o diálogo que está sendo discutido. Antes que possamos falar em diálogo, tem de haver regras. Pessoas estão morrendo todos os dias, como resultado dos ataques do Boko Haram; mas o governo federal está optando por diálogo somente, isso é muito intrigante para mim – afirmou o pastor em uma declaração à imprensa.
- Boko Haram nunca escondeu suas exigências para que a paz reine na Nigéria. Membros radicais intimaram o presidente cristão Goodluck Jonathan para que renunciasse ou aceitasse o Islã como sua religião. O grupo se baseia em um fundamentalismo religioso que não condiz com a Constituição da Nigéria. A questão não é que alguns são contra o diálogo, mas sim, se houver diálogo com os insurgentes, Boko Haram deve primeiro suspender suas ações de violência. Desde o início, todo o conceito está errado – completou.
Oritsejafor afirmou ainda que é evidente que os radicais acreditam e agem baseados em uma ideologia religiosa extrema, o que torna necessária uma mudança na orientação dos membros do grupo, o que poderia ser feito por líderes árabes que estão pregando e ensinando em várias mesquitas em todo o norte do país.
- Há um problema causado pela ideologia de alguns pregadores que ensinam ideias contra a unidade do país. A situação poderia ser amenizada se líderes relevantes ligassem para os xeques e imames respeitados pelos membros do Boko Haram e lhes pedisse para falar aos extremistas sobre a importância da paz e do progresso da nação – argumentou o pastor.
De acordo com o ministério Portas Abertas, o pastor afirmou ainda que as agências de segurança do país devem trocar informações sobre ameaças e sugeriu que a formação e treinamento dos profissionais para que estes possam combater os terroristas no país.
Oritsejafor se mostrou preocupado também com a afirmação do ministro que considerou a Nigéria como uma nação islâmica, e expressou decepção com a afirmação, dizendo que o ministro deve explicar aos nigerianos a fonte de sua informação.
- Eu não estou falando contra os muçulmanos, mas esses extremistas estão difamando a religião muçulmana, então algo deve ser feito, devem ser estabelecidas condições antes de o governo dialogar com eles – defendeu.
Redação Gospel+
domingo, 23 de setembro de 2012
Índios evangélicos aumentam 42% em 10 anos e já são 210 mil
O crescimento segue tendência geral da população brasileira --o aumento de evangélicos foi de 61% entre 2000 e 2010, e o grupo corresponde a 22% dos brasileiros. Mas com a peculiar característica de ser impulsionado por organizações que tentam levar a evangelização mesmo a áreas isoladas.
Assembleia de Deus fala em eleger mais de 5.500 vereadores
A organização de grupos evangélicos com essa missão tem aumentado, afirma Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).
O trabalho conta até com apoio logístico de aviões em áreas de difícil acesso, graças à Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).
Bancadas por igrejas, empresas e voluntários, são ligadas a várias denominações e fazem ações de ensino, assistência social e treinamento de líderes indígenas.
O treinamento é a base da ideia da "terceira onda" evangelizadora: depois de missionários brancos estrangeiros e brasileiros, chegou a vez de os próprios índios atuarem.
A maioria dos índios evangélicos é ligada à Assembleia de Deus, 31% do total ou 64.620 pessoas. Em segundo lugar vêm os batistas, com 17%, ou 35,5 mil pessoas.
Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".
Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.
Na última semana, o Conplei organizou na Ami um congresso que reuniu cerca de 2.500 pessoas, com 81 etnias do Brasil e de outros países, segundo a organização.
Eles comemoraram o marco simbólico da primeira evangelização indígena, quando missionários escoceses chegaram à aldeia de índios terenas, em 1912, em área hoje de Mato Grosso do Sul.
Também retrato de tendência nacional, o percentual de católicos indígenas também caiu nos últimos dez anos, de 59% para 50,5% da população indígena.
A Igreja Católica, com missões iniciadas no século 16, está presente em 185 povos, com missionários ligados ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário). A AMTB diz atuar com 182 etnias.
ATRITOS
A penetração religiosa já foi foco de atritos com a Funai. Em 2005, a fundação criticou o grupo Jovens com uma Missão, que retirou crianças de uma aldeia no Amazonas para tratamento médico em São Paulo.
Nos anos 80, integrantes da Missão Novas Tribos foram expulsos da tribo isolada dos Zo'é, no Pará, depois que os índios contraíram doenças.
A Funai vetou em 1994 a abertura de novas frentes missionárias, a não ser as que fossem convidadas pelas comunidades. O entendimento é que os povos têm autonomia para autorizar a entrada.
Para Travassos, a relação de missionários com povos isolados é prejudicial, por impor uma nova forma de ver o mundo. Os evangélicos negam qualquer imposição.
EVANGELIZAÇÃO
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.
Em manifesto divulgado em 2009, a AMTB aponta diferença entre o trabalho de evangelização com a "catequese histórica e impositiva".
"Se as culturas são móveis e mutáveis, por que as mudanças provocadas a partir do conhecimento dos valores cristãos e do evangelho despertam tantas e tão violentas reações quando se trata de culturas indígenas?", diz.
A associação diz não ter ligação com nenhuma denominação específica.
A AMTB afirma que as missões executam projetos sociais que ajudam na preservação linguística e cultural desses povos.
O pastor Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), diz que os trabalhos ensinam técnicas de plantio e atuam no combate ao alcoolismo, por exemplo.
Ele afirma ainda que, no caso de povos isolados, a atuação ocorre mediante convite das tribos. (FL)
Fonte: Jornal Floripa
Assembleia de Deus fala em eleger mais de 5.500 vereadores
A organização de grupos evangélicos com essa missão tem aumentado, afirma Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).
O trabalho conta até com apoio logístico de aviões em áreas de difícil acesso, graças à Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).
Bancadas por igrejas, empresas e voluntários, são ligadas a várias denominações e fazem ações de ensino, assistência social e treinamento de líderes indígenas.
O treinamento é a base da ideia da "terceira onda" evangelizadora: depois de missionários brancos estrangeiros e brasileiros, chegou a vez de os próprios índios atuarem.
A maioria dos índios evangélicos é ligada à Assembleia de Deus, 31% do total ou 64.620 pessoas. Em segundo lugar vêm os batistas, com 17%, ou 35,5 mil pessoas.
Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".
Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.
Na última semana, o Conplei organizou na Ami um congresso que reuniu cerca de 2.500 pessoas, com 81 etnias do Brasil e de outros países, segundo a organização.
Eles comemoraram o marco simbólico da primeira evangelização indígena, quando missionários escoceses chegaram à aldeia de índios terenas, em 1912, em área hoje de Mato Grosso do Sul.
Também retrato de tendência nacional, o percentual de católicos indígenas também caiu nos últimos dez anos, de 59% para 50,5% da população indígena.
A Igreja Católica, com missões iniciadas no século 16, está presente em 185 povos, com missionários ligados ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário). A AMTB diz atuar com 182 etnias.
ATRITOS
A penetração religiosa já foi foco de atritos com a Funai. Em 2005, a fundação criticou o grupo Jovens com uma Missão, que retirou crianças de uma aldeia no Amazonas para tratamento médico em São Paulo.
Nos anos 80, integrantes da Missão Novas Tribos foram expulsos da tribo isolada dos Zo'é, no Pará, depois que os índios contraíram doenças.
A Funai vetou em 1994 a abertura de novas frentes missionárias, a não ser as que fossem convidadas pelas comunidades. O entendimento é que os povos têm autonomia para autorizar a entrada.
Para Travassos, a relação de missionários com povos isolados é prejudicial, por impor uma nova forma de ver o mundo. Os evangélicos negam qualquer imposição.
EVANGELIZAÇÃO
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.
Em manifesto divulgado em 2009, a AMTB aponta diferença entre o trabalho de evangelização com a "catequese histórica e impositiva".
"Se as culturas são móveis e mutáveis, por que as mudanças provocadas a partir do conhecimento dos valores cristãos e do evangelho despertam tantas e tão violentas reações quando se trata de culturas indígenas?", diz.
A associação diz não ter ligação com nenhuma denominação específica.
A AMTB afirma que as missões executam projetos sociais que ajudam na preservação linguística e cultural desses povos.
O pastor Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), diz que os trabalhos ensinam técnicas de plantio e atuam no combate ao alcoolismo, por exemplo.
Ele afirma ainda que, no caso de povos isolados, a atuação ocorre mediante convite das tribos. (FL)
Fonte: Jornal Floripa
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Presidente cristão da Nigéria desconsidera ameaças de radicais islâmicos
Líder extremista do Boko Haram publica vídeo na internet em que intima Goodluck Jonathan a renunciar ao cargo e se converter ao islamismo. Em declaração oficial, o presidente rejeita o apelo afirmando que não cederá a tal chantagem
O atual presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, é cristão e, por esse motivo, tem sofrido ameaças de autoridades muçulmanas no país. Em uma declaração oficial divulgada no último domingo (5), Jonathan considerou como chantagem a intimação que, supostamente, recebeu do líder do grupo extremista Boko Haram, na qual o presidente deveria renunciar ao cargo e se converter ao islamismo.
Segundo o jornalista Aminu Abubakar, da agência de notícias AFP, Abubakar Shekau utilizou-se de um vídeo postado na internet para se referir ao presidente. O repórter também afirmou que, no mesmo dia, o porta-voz de Jonathan, Reuben Abati, negou ao apelo.
“Em 2011, os nigerianos votaram e elegeram Goodluck Jonathan para presidente cientes de que ele é cristão”, afirmou Abati durante uma coletiva de imprensa. “Como autoridade máxima no país, Jonathan é líder de ambos fiéis: cristãos e muçulmanos; por isso mesmo, o pedido à conversão ao islamismo equivale puramente a chantagem”, acrescentou.
Abati disse ainda que “o presidente não deveria ser intimidado por nenhum indivíduo ou grupo. Ele nunca irá renunciar ao cargo; não há possibilidade alguma de Goodluck Jonathan ceder a essa chantagem”.
No vídeo, que foi publicado no sábado anterior (4), Shekau declarou: “Você deveria deixar o poder, se arrepender e abandonar o cristianismo”, mostrando claramente sua intolerância à religião cristã praticada por Jonathan.
Segundo a reportagem de Abati, indícios não revelam exatamente a data de gravação e postagem do vídeo no Youtube, que tem 38 minutos de duração. Declarações apresentam ainda que “embora a autoria da filmagem não possa ser verificada de forma independente, o trabalho é semelhante aos vídeos anteriores de Shekau".
Os radicais do Boko Haram já realizaram dezenas de ataques na Nigéria, que provocaram centenas de mortes como resultado de uma insurgência cada vez mais extremista e violenta.
Informações da AFP destacam ainda que “membros do Boko Haram receberam treinamento da Al-Qaeda em Magreb, no norte de Mali e que países ocidentais têm observado de perto sinais de uma maior cooperação entre os revolucionários”.
Ataques recentes
O último ataque contra cristãos nigerianos aconteceu na segunda-feira (6), quando um grupo de pistoleiros, supostamente do Boko Haram, invadiu a igreja evangélica 'Deeper Life Bible Church', em Kogi, região central do país. Radicais entraram no momento em que estava sendo realizado um culto de adoração a Deus e, ao dispararem com fuzis Kalashnikov, mataram, pelo menos, 19 pessoas.
O grupo extremista, que desde o começo do ano vem atacando igrejas ao norte da Nigéria, dessa vez direcionou o alvo para os cristãos que moram ao sul do país.
Boko Haram, na língua Hausa, falada no norte da Nigéria, significa "educação não muçulmana é pecado". O grupo é formado por um grande número de facções com objetivos diferentes. Seu líder, Shekau, luta para impor a lei islâmica (sharia) em todo o país.
Fonte: Missão Portas Abertas
O atual presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, é cristão e, por esse motivo, tem sofrido ameaças de autoridades muçulmanas no país. Em uma declaração oficial divulgada no último domingo (5), Jonathan considerou como chantagem a intimação que, supostamente, recebeu do líder do grupo extremista Boko Haram, na qual o presidente deveria renunciar ao cargo e se converter ao islamismo.
Segundo o jornalista Aminu Abubakar, da agência de notícias AFP, Abubakar Shekau utilizou-se de um vídeo postado na internet para se referir ao presidente. O repórter também afirmou que, no mesmo dia, o porta-voz de Jonathan, Reuben Abati, negou ao apelo.
“Em 2011, os nigerianos votaram e elegeram Goodluck Jonathan para presidente cientes de que ele é cristão”, afirmou Abati durante uma coletiva de imprensa. “Como autoridade máxima no país, Jonathan é líder de ambos fiéis: cristãos e muçulmanos; por isso mesmo, o pedido à conversão ao islamismo equivale puramente a chantagem”, acrescentou.
Abati disse ainda que “o presidente não deveria ser intimidado por nenhum indivíduo ou grupo. Ele nunca irá renunciar ao cargo; não há possibilidade alguma de Goodluck Jonathan ceder a essa chantagem”.
No vídeo, que foi publicado no sábado anterior (4), Shekau declarou: “Você deveria deixar o poder, se arrepender e abandonar o cristianismo”, mostrando claramente sua intolerância à religião cristã praticada por Jonathan.
Segundo a reportagem de Abati, indícios não revelam exatamente a data de gravação e postagem do vídeo no Youtube, que tem 38 minutos de duração. Declarações apresentam ainda que “embora a autoria da filmagem não possa ser verificada de forma independente, o trabalho é semelhante aos vídeos anteriores de Shekau".
Os radicais do Boko Haram já realizaram dezenas de ataques na Nigéria, que provocaram centenas de mortes como resultado de uma insurgência cada vez mais extremista e violenta.
Informações da AFP destacam ainda que “membros do Boko Haram receberam treinamento da Al-Qaeda em Magreb, no norte de Mali e que países ocidentais têm observado de perto sinais de uma maior cooperação entre os revolucionários”.
Ataques recentes
O último ataque contra cristãos nigerianos aconteceu na segunda-feira (6), quando um grupo de pistoleiros, supostamente do Boko Haram, invadiu a igreja evangélica 'Deeper Life Bible Church', em Kogi, região central do país. Radicais entraram no momento em que estava sendo realizado um culto de adoração a Deus e, ao dispararem com fuzis Kalashnikov, mataram, pelo menos, 19 pessoas.
O grupo extremista, que desde o começo do ano vem atacando igrejas ao norte da Nigéria, dessa vez direcionou o alvo para os cristãos que moram ao sul do país.
Boko Haram, na língua Hausa, falada no norte da Nigéria, significa "educação não muçulmana é pecado". O grupo é formado por um grande número de facções com objetivos diferentes. Seu líder, Shekau, luta para impor a lei islâmica (sharia) em todo o país.
Fonte: Missão Portas Abertas
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Projeto de Lei pede divisão de local sagrado para judeus e muçulmanos em Jerusalém
Historicamente, judeus e muçulmanos vem disputando um local numa das colinas de Jerusalém. “O Monte do Templo é o lugar mais sagrado para o povo judeu, onde o primeiro e segundo Templo estavam,” explica Arieh Eldad (parlamentar israelense da União Nacional.
“Também é um lugar sagrado para os muçulmanos, onde está a mesquita Al-Aqsa. Ele também tem um valor especial no cristianismo”. Sendo assim, um projeto de lei assinado por Eldad procura usar a legislação para gerar liberdade de culto no Monte do Templo para as três religiões.
A ideia polêmica, que ainda precisa ser apresentada oficialmente ao Knesset (Parlamento de Israel), afirma que o local deve ser aberto para os judeus todos os dias, exceto sexta-feira, o dia sagrado muçulmano, e em outros feriados muçulmanos. Seria aberto para os muçulmanos todos os dias, exceto aos sábados e nos feriados judaicos.
Os judeus seriam autorizados a adorar no Monte do Templo entre 8 e 11 da manhã, das 2 às 6 da tarde e das 9 às 11 da noite. Os muçulmanos poderiam fazer suas orações entre 4 e 7 da manhã, 11 da manhã e 2 da tarde e das 6 às 9 da noite.
O horário de visitas dos turistas cristãos e de outras religiões coincidiria com algumas das horas de judeus e de muçulmanos. Se feriados muçulmanos e judeus caírem no mesmo dia, o projeto pede que o Ministério de serviços religiosos faça uma “escala” especial.
Aryeh Eldad espera assim dar um fim ao controle muçulmano sobre o Monte do Templo. A proposta, obviamente, está sendo criticada pelos nacionalistas judeus que desejam a desocupação do local e pelos muçulmanos, que não aceitam sequer discutir a proposta.
O deputado declarou recentemente em uma carta escrita ao Ministro do Interior, Yitzchak Aharonovitch, que “chegou a hora de acabar com a ocupação muçulmana que ocorreu há 1.300 anos atrás e que ainda está em vigor no Monte do Templo.”
Analistas temem que esse tipo de proposta possa acirrar os ânimos os judeus e muçulmanos em Israel, especialmente em um período que as ameaças de ataques contra Irã e Egito parecem ser um assunto constante.
(Traduzido por Gospel Prime de Jpost)
“Também é um lugar sagrado para os muçulmanos, onde está a mesquita Al-Aqsa. Ele também tem um valor especial no cristianismo”. Sendo assim, um projeto de lei assinado por Eldad procura usar a legislação para gerar liberdade de culto no Monte do Templo para as três religiões.
A ideia polêmica, que ainda precisa ser apresentada oficialmente ao Knesset (Parlamento de Israel), afirma que o local deve ser aberto para os judeus todos os dias, exceto sexta-feira, o dia sagrado muçulmano, e em outros feriados muçulmanos. Seria aberto para os muçulmanos todos os dias, exceto aos sábados e nos feriados judaicos.
Os judeus seriam autorizados a adorar no Monte do Templo entre 8 e 11 da manhã, das 2 às 6 da tarde e das 9 às 11 da noite. Os muçulmanos poderiam fazer suas orações entre 4 e 7 da manhã, 11 da manhã e 2 da tarde e das 6 às 9 da noite.
O horário de visitas dos turistas cristãos e de outras religiões coincidiria com algumas das horas de judeus e de muçulmanos. Se feriados muçulmanos e judeus caírem no mesmo dia, o projeto pede que o Ministério de serviços religiosos faça uma “escala” especial.
Aryeh Eldad espera assim dar um fim ao controle muçulmano sobre o Monte do Templo. A proposta, obviamente, está sendo criticada pelos nacionalistas judeus que desejam a desocupação do local e pelos muçulmanos, que não aceitam sequer discutir a proposta.
O deputado declarou recentemente em uma carta escrita ao Ministro do Interior, Yitzchak Aharonovitch, que “chegou a hora de acabar com a ocupação muçulmana que ocorreu há 1.300 anos atrás e que ainda está em vigor no Monte do Templo.”
Analistas temem que esse tipo de proposta possa acirrar os ânimos os judeus e muçulmanos em Israel, especialmente em um período que as ameaças de ataques contra Irã e Egito parecem ser um assunto constante.
(Traduzido por Gospel Prime de Jpost)
sábado, 15 de setembro de 2012
Pastor que prometia curar doenças é indiciado por curandeirismo, no AM
Ele e outro pastor ainda deverão responder por estelionato e charlatanismo.
Fiéis tentaram linchar os religiosos durante confusão na igreja, no sábado.
Dois pastores, um de 32 e outro de 49, foram indiciados por estelionato, charlatanismo e curandeirismo após fiéis tentarem linchá-los durante confusão na sede da igreja, na Vila Marinho, Compensa, Zona Oeste de Manaus. O caso foi registrado no sábado (4).
No sábado, policiais da 8º Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foram acionados sobre uma confusão na igreja. Os fiéis tentavam linchar um dos pastores, de 49 anos, que prometia curas milagrosas. O suspeito e outro pastor foram detidos para prestar esclarecimentos.
Em depoimento, de acordo com a polícia, o pastor reafirmou fazer curas milagrosas e disse ter o poder de transformar e dar forma a objetos. Sobre denúncias de pagamento pelas supostas curas, ainda segundo a polícia, ele disse que "era apenas uma sugestão e ninguém era obrigado a entregar envelopes de dinheiro".
Ele informou também que passou a participar dos cultos após o convite do outro pastor da igreja, e que eles já se conheciam de outros estados. Os dois pastores da igreja foram indiciados por curandeirismo, estelionato, e charlatanismo, e deverão responder pelos crimes em liberdade.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
← Previous PostNext Post →Missionário denuncia ligação de igrejas com a mutilação feminina em Guiné-Bissau
Atuando como missionário em Guiné-Bissau, na África, o pastor Freddy Ovando está enfrentando um grande desafio teológico e missiológico para poder pregar um evangelho que não defenda as tradições culturais controvérsias da região, como é o caso da circuncisão feminina.
Naquele país, mais precisamente em Bafatá, cidade onde ele se encontra, a igreja evangélica apoia rituais que são contrários a Palavra de Deus, entre eles a mutilação das genitálias femininas, um procedimento defendido como um método para que a mulher não se torne uma prostituta ou ninfomaníaca.
Fora isso a igreja também apoia um ritual chamado de Cerimônia de Lavagem, na qual o casal que mantém relações sexuais é obrigado a se purificar, sendo levado por um feiticeiro para um rio onde muitas vezes a mulher é estuprada na frente de todos.
“O povo guineense é alegre e receptivo ao Evangelho. Contudo, está perecendo na sua maneira sincretista de cultuar a Deus, por não conhecerem uma verdadeira teologia bíblica. Creio que eles têm o direito a uma teologia bíblica contextualizada”, diz o Pr. Freddy Ovando à Junta de Missões Mundiais.
Em uma sociedade que convive com o evangelho há 70 anos é estranho saber que a população cristã mantém tradições que ferem a mensagem bíblica e é esse o desafio do pastor, tentar mostrar o verdadeiro evangelho.
“O meu desejo é que o reino de Deus esteja nos guineenses que já receberam o Evangelho, para depois ser revelado nas aldeias e comunidades”, conclui.
(Fonte Gospel Prime)
Naquele país, mais precisamente em Bafatá, cidade onde ele se encontra, a igreja evangélica apoia rituais que são contrários a Palavra de Deus, entre eles a mutilação das genitálias femininas, um procedimento defendido como um método para que a mulher não se torne uma prostituta ou ninfomaníaca.
Fora isso a igreja também apoia um ritual chamado de Cerimônia de Lavagem, na qual o casal que mantém relações sexuais é obrigado a se purificar, sendo levado por um feiticeiro para um rio onde muitas vezes a mulher é estuprada na frente de todos.
“O povo guineense é alegre e receptivo ao Evangelho. Contudo, está perecendo na sua maneira sincretista de cultuar a Deus, por não conhecerem uma verdadeira teologia bíblica. Creio que eles têm o direito a uma teologia bíblica contextualizada”, diz o Pr. Freddy Ovando à Junta de Missões Mundiais.
Em uma sociedade que convive com o evangelho há 70 anos é estranho saber que a população cristã mantém tradições que ferem a mensagem bíblica e é esse o desafio do pastor, tentar mostrar o verdadeiro evangelho.
“O meu desejo é que o reino de Deus esteja nos guineenses que já receberam o Evangelho, para depois ser revelado nas aldeias e comunidades”, conclui.
(Fonte Gospel Prime)
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Após pesquisas, cientistas e arqueólogos divulgam imagem de projeção do rosto de Jesus Cristo
A busca por conhecer os traços físicos de Jesus Cristo é uma constante entre religiosos, e algumas vezes, pesquisadores e cientistas embarcam em tentativas de revelar a imagem do homem que revolucionou a sociedade judaica de seu tempo e é tido como filho de Deus pelos cristãos.
Um grupo de pesquisadores ingleses e israelenses divulgou uma imagem em terceira dimensão do que seria o rosto de Jesus Cristo, de acordo com informações do site espanhol voltado a notícias do meio cristão Acontecer Cristiano.
O grupo foi formado por arqueólogos israelenses e cientistas ingleses, que utilizaram técnicas de reprodução 3D para reconstruir da maneira mais próxima possível, a aparência de Jesus
Para chegar ao resultado apresentado, os pesquisadores analisaram restos mortais de pessoas que viveram na época de Jesus, colheram dados sobre a aparência de pessoas de sua etnia e focaram suas atividades nos crânios encontrados na região do Getsêmani.
Na construção da imagem apresentada, além de técnicas de antropologia forense, os cientistas usaram descrições bíblicas como fonte de informação para detalhes como a cor e comprimento do cabelo e a tonalidade dos olhos de Jesus.
fonte: Redação Gospel+
Um grupo de pesquisadores ingleses e israelenses divulgou uma imagem em terceira dimensão do que seria o rosto de Jesus Cristo, de acordo com informações do site espanhol voltado a notícias do meio cristão Acontecer Cristiano.
O grupo foi formado por arqueólogos israelenses e cientistas ingleses, que utilizaram técnicas de reprodução 3D para reconstruir da maneira mais próxima possível, a aparência de Jesus
Para chegar ao resultado apresentado, os pesquisadores analisaram restos mortais de pessoas que viveram na época de Jesus, colheram dados sobre a aparência de pessoas de sua etnia e focaram suas atividades nos crânios encontrados na região do Getsêmani.
Na construção da imagem apresentada, além de técnicas de antropologia forense, os cientistas usaram descrições bíblicas como fonte de informação para detalhes como a cor e comprimento do cabelo e a tonalidade dos olhos de Jesus.
fonte: Redação Gospel+
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
"Terceiro templo tem de ser reconstruído em Jerusalém" afirma deputado israelita
O deputado K Zevulun Orlev, do partido "Jewish Home", apelou a reformas massiças, incluindo novas Leis Básicas, de forma a estabelecer um Terceiro Templo em Jerusalém.
Num artigo publicado antes do jejum do dia Tisha B'Av no jornal semanário hebraico Olam Katan, sob o título "Reforma interna e legislativa", Orlev escreveu que o Templo tem de ser reconstruído em Jerusalém e que "mudanças fundamentais" na sociedade e no governo israelitas eram necessárias para que se concretize o sucesso do projecto.
Além da reforma espiritual e da criação de uma cátedra de perito religiosos capazes de administrar o Templo, Orlev argumentou que o governo - "assumindo que o governo escolherá ser democrático" - deve virar costas às controvérsias à volta do projecto. "Será necessário derrotar moções de desconfiança, vencer a mídia hostil, esquerdista e secularizada, e ignorar ambiciosos economistas que dirão que é um desperdício de fundos públicos," - escreveu o deputado.
De forma a prevenir apelos dirigidos ao Supremo Tribunal de Justiça, Orlev advogou a legislação de uma nova Lei Básica que possa garantir o financiamento e mão de obra para proteger a prossecução do Terceiro Templo.
"A lei também irá proteger a projecto (do Terceiro Templo) de acusações de descriminação, desigualdades em relação às mulheres no serviço do Templo e violência animal causada pelas ofertas sacrificiais (de animais)," - continuou Orlev.
Orlev reconheceu que remover o "impedimento religioso e político" ao seu plano, nomeadamente a presença da mesquita de al-Aqsa e o Domo da Rocha, ambos no cimo do Monte do Templo, significaria que "o mundo muçulmano lançaria certamente uma guerra mundial."
"Mesmo assim" - continuou Orlev - "tudo o que é político é temporário e não há estabilidade. Além disso, temos recentemente testemunhado mudanças políticas que têm ocorrido em muitos países árabes."
Shalom Israel
domingo, 2 de setembro de 2012
Cristãos paquistaneses estão vivendo em uma floresta após prisão de jovem
O capítulo mais recente da perseguição aos cristãos no Paquistão inclui centenas de pessoas acamparem em uma floresta na capital Islamabad. Eles inclusive cortaram algumas árvores e usaram seus galhos para construir uma igreja.
A fuga foi gerada pelo medo da reação dos radicais muçulmanos após uma menina cristã ser acusada por um vizinho de ter queimado páginas do Alcorão, o que é uma blasfêmia segundo a lei paquistanesa, que pode resultar em prisão perpétua.
A menina de 11 anos está presa há 12 dias e sofre de problemas mentais (Síndrome de Down) e não ficou provado que de fato os papeis que ela queimou eram páginas do Alcorão. Mesmo assim, após a notícia se espalhar, centenas de muçulmanos juraram vingança, causando medo na maioria dos cristãos do bairro. O responsável pela Liga Ecumênica, Sajid Ishtaq, disse que cerca de 600 famílias abandonaram o subúrbio de Mehrabadi e se refugiaram em uma área de floresta nativa perto ao centro de Islamabad.
Sumera Zahid, uma das pessoas que se fugiu para a floresta no último domingo e diz que agora se preocupa apenas em como alimentar seus três filhos e seus pais. “Nós costumávamos vir aqui para coletar madeira que usávamos como lenha e nos pareceu um local adequado para o abrigo”, disse. ”Aqui não é casa de ninguém, terra de ninguém. Vamos viver aqui em segurança.”
Na segunda-feira o pastor Arif Masih reuniu um grupo de voluntários e começou a amarração de galhos no que deve se tornar uma igreja. “Somos gratos ao Senhor por esta terra, embora aqui não exista água encanada nem comida, mas sabemos que o Senhor criou as fontes de água e todas essas árvores frutíferas que estão aqui, mesmo se alguém ficar doente e sofrer com estas dificuldades, agradecemos ao Senhor”, disse.
Em um país onde 95% de seus 190 milhões de habitantes são muçulmano, as questões religiosas sempre geram grande atrito com as minorias cristãs. São comuns os relatos de multidões que agridem e até mesmo matam pessoas acusadas de blasfêmia. No ano passado, dois políticos que criticaram a lei de blasfêmia foram assassinados, um deles por seu próprio guarda-costas. Em julho, milhares de pessoas arrastaram um homem paquistanês acusado de profanar o Alcorão. Ele foi tirado de uma delegacia de polícia, espancado até a morte e atearam fogo ao seu corpo.
Na segunda-feira o Conselho de Ulemás de Todo o Paquistão, uma organização que reúne sacerdotes muçulmanos, realizou uma coletiva de imprensa em conjunto com a Liga Ecumênica do Paquistão, afirmando que farão uma campanha para que os cristãos possam voltar em segurança para suas casas.
Na coletiva de imprensa, o chefe do conselho muçulmano, Maulana Tahir-ul-Ashrafi, disse que os outros países não devem interferir e que o Paquistão proporcionará justiça para a menina e sua comunidade.
Enquanto isso, Nooran Bashir, que havia fugido de casa algumas horas após a prisão da menina, voltou para sua casa nesta segunda-feira e explicou: “Eu não sei se ela queimou as páginas de algum livro sagrado ou não, mas todos nós tivemos que deixar nossas casas correndo para salvar nossas vidas”, disse ela. Para essa mulher e seus filhos, o motivo era claro: os muçulmanos proibiram os cristãos de realizar cultos na região.
Mas a maioria dos refugiados cristãos não se mostrou disposto a voltar. Cerca de 200 cristãos, a maioria homens, protestaram em frente aos escritórios da administração da cidade, exigindo permissão para ficar no acampamento. “Não temos uma grande lista de exigências”, disse Salim Masih, uma das líderes. ”Limpamos este lugar com as nossas mãos e construímos uma pequena igreja aqui. Embora possa parecer apenas um monte de galhos de árvores, esta é a casa santa de Deus. Isso deve ser respeitado.”
(Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Urban Christian News)
A menina de 11 anos está presa há 12 dias e sofre de problemas mentais (Síndrome de Down) e não ficou provado que de fato os papeis que ela queimou eram páginas do Alcorão. Mesmo assim, após a notícia se espalhar, centenas de muçulmanos juraram vingança, causando medo na maioria dos cristãos do bairro. O responsável pela Liga Ecumênica, Sajid Ishtaq, disse que cerca de 600 famílias abandonaram o subúrbio de Mehrabadi e se refugiaram em uma área de floresta nativa perto ao centro de Islamabad.
Sumera Zahid, uma das pessoas que se fugiu para a floresta no último domingo e diz que agora se preocupa apenas em como alimentar seus três filhos e seus pais. “Nós costumávamos vir aqui para coletar madeira que usávamos como lenha e nos pareceu um local adequado para o abrigo”, disse. ”Aqui não é casa de ninguém, terra de ninguém. Vamos viver aqui em segurança.”
Na segunda-feira o pastor Arif Masih reuniu um grupo de voluntários e começou a amarração de galhos no que deve se tornar uma igreja. “Somos gratos ao Senhor por esta terra, embora aqui não exista água encanada nem comida, mas sabemos que o Senhor criou as fontes de água e todas essas árvores frutíferas que estão aqui, mesmo se alguém ficar doente e sofrer com estas dificuldades, agradecemos ao Senhor”, disse.
Em um país onde 95% de seus 190 milhões de habitantes são muçulmano, as questões religiosas sempre geram grande atrito com as minorias cristãs. São comuns os relatos de multidões que agridem e até mesmo matam pessoas acusadas de blasfêmia. No ano passado, dois políticos que criticaram a lei de blasfêmia foram assassinados, um deles por seu próprio guarda-costas. Em julho, milhares de pessoas arrastaram um homem paquistanês acusado de profanar o Alcorão. Ele foi tirado de uma delegacia de polícia, espancado até a morte e atearam fogo ao seu corpo.
Na segunda-feira o Conselho de Ulemás de Todo o Paquistão, uma organização que reúne sacerdotes muçulmanos, realizou uma coletiva de imprensa em conjunto com a Liga Ecumênica do Paquistão, afirmando que farão uma campanha para que os cristãos possam voltar em segurança para suas casas.
Na coletiva de imprensa, o chefe do conselho muçulmano, Maulana Tahir-ul-Ashrafi, disse que os outros países não devem interferir e que o Paquistão proporcionará justiça para a menina e sua comunidade.
Enquanto isso, Nooran Bashir, que havia fugido de casa algumas horas após a prisão da menina, voltou para sua casa nesta segunda-feira e explicou: “Eu não sei se ela queimou as páginas de algum livro sagrado ou não, mas todos nós tivemos que deixar nossas casas correndo para salvar nossas vidas”, disse ela. Para essa mulher e seus filhos, o motivo era claro: os muçulmanos proibiram os cristãos de realizar cultos na região.
Mas a maioria dos refugiados cristãos não se mostrou disposto a voltar. Cerca de 200 cristãos, a maioria homens, protestaram em frente aos escritórios da administração da cidade, exigindo permissão para ficar no acampamento. “Não temos uma grande lista de exigências”, disse Salim Masih, uma das líderes. ”Limpamos este lugar com as nossas mãos e construímos uma pequena igreja aqui. Embora possa parecer apenas um monte de galhos de árvores, esta é a casa santa de Deus. Isso deve ser respeitado.”
(Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Urban Christian News)
Pesquisador aponta queda no crescimento da igreja evangélica no Brasil
O pesquisador e especialista em pentecostalismo Paulo Ayres Mattos comentou, em entrevista, os dados do último Censo, que mostraram o crescimento do número de evangélicos no Brasil na última década.
O pesquisador afirmou que os dados apontam um desaceleramento no crescimento do número de evangélicos no país.
- De 1991-2000 os evangélicos em geral cresceram cerca de 120%; na década de 2001 a 2010, os evangélicos cresceram aproximadamente 62%. Isso não pode ser ignorado de forma alguma para quem trabalha com rigor e seriedade as mutações no campo religioso brasileiro – afirmou o pesquisador, que vê como um dos motivos para essa redução as melhorias sociais pelas quais o país tem passado.
- A sociedade brasileira passou por transformações sociais que possibilitam às pessoas resolverem seus problemas mediante meios mais racionais sem buscar o recurso de soluções milagrosas – ressalta.
IHU On-Line – Em sua avaliação, qual foi a novidade do censo 2010 em relação às religiões no país? Pode-se dizer que o cadastramento trouxe algum dado novo, ou apenas reiterou o que já era esperado?
Paulo Ayres Mattos – Dados novos apareceram, mas sem surpreender aos estudiosos do campo religioso brasileiro, pois pesquisas parciais anteriores na segunda metade da década já indicavam o surgimento de uma realidade que foi confirmada de forma mais rigorosa pelo censo. A queda da membresia católica era esperada; o aumento dos evangélicos em menor proporção; a diminuição da Igreja Universal do Reino de Deus – IURD em virtude do crescimento da dissenção da Igreja Mundial do Poder de Deus; o aparecimento mais visível dos evangélicos sem igreja; o aumento das pessoas sem religião; etc.
Em meu entender, o fato mais importante do último censo é a confirmação de um dado já identificado anteriormente, trabalhado com bastante competência por sociólogos da religião como Paul Freston, da Universidade de São Carlos, que diz respeito à diminuição do ímpeto do crescimento dos evangélicos na última década quando comparado com o crescimento da década anterior. De 1991-2000 os evangélicos em geral cresceram cerca de 120%; na década de 2001 a 2010 os evangélicos cresceram aproximadamente 62%. Isso não pode ser ignorado de forma alguma para quem trabalha com rigor e seriedade as mutações no campo religioso brasileiro.
O pesquisador afirmou que os dados apontam um desaceleramento no crescimento do número de evangélicos no país.
- De 1991-2000 os evangélicos em geral cresceram cerca de 120%; na década de 2001 a 2010, os evangélicos cresceram aproximadamente 62%. Isso não pode ser ignorado de forma alguma para quem trabalha com rigor e seriedade as mutações no campo religioso brasileiro – afirmou o pesquisador, que vê como um dos motivos para essa redução as melhorias sociais pelas quais o país tem passado.
- A sociedade brasileira passou por transformações sociais que possibilitam às pessoas resolverem seus problemas mediante meios mais racionais sem buscar o recurso de soluções milagrosas – ressalta.
IHU On-Line – Em sua avaliação, qual foi a novidade do censo 2010 em relação às religiões no país? Pode-se dizer que o cadastramento trouxe algum dado novo, ou apenas reiterou o que já era esperado?
Paulo Ayres Mattos – Dados novos apareceram, mas sem surpreender aos estudiosos do campo religioso brasileiro, pois pesquisas parciais anteriores na segunda metade da década já indicavam o surgimento de uma realidade que foi confirmada de forma mais rigorosa pelo censo. A queda da membresia católica era esperada; o aumento dos evangélicos em menor proporção; a diminuição da Igreja Universal do Reino de Deus – IURD em virtude do crescimento da dissenção da Igreja Mundial do Poder de Deus; o aparecimento mais visível dos evangélicos sem igreja; o aumento das pessoas sem religião; etc.
Em meu entender, o fato mais importante do último censo é a confirmação de um dado já identificado anteriormente, trabalhado com bastante competência por sociólogos da religião como Paul Freston, da Universidade de São Carlos, que diz respeito à diminuição do ímpeto do crescimento dos evangélicos na última década quando comparado com o crescimento da década anterior. De 1991-2000 os evangélicos em geral cresceram cerca de 120%; na década de 2001 a 2010 os evangélicos cresceram aproximadamente 62%. Isso não pode ser ignorado de forma alguma para quem trabalha com rigor e seriedade as mutações no campo religioso brasileiro.
sábado, 1 de setembro de 2012
Estudo: sexo em filmes influencia comportamento de jovens
Os jovens que haviam sido expostos a maior quantidade de conteúdo sexual em filmes se tornaram sexualmente ativos mais cedo e se mostraram mais propensos a apresentar comportamentos de risco, informou o estudo.
A exposição constante a cenas de sexo influenciam os hábitos sexuais de jovens. Isso é o que defende um novo estudo feito na Universidade de Missouri, nos Estados Unidos. As informações são do HealthDay News.
Após analisar cenas de sexo presentes em filmes de grande bilheteria lançados entre 1998 e 2004, foi pedido para que 1200 adolescentes com idade de 12 a 14 anos listassem quantos desses filmes eles já haviam assistido.
De acordo com HealthDay News, os cientistas acompanharam o comportamento sexual desses adolescentes, questionando sobre comportamento de risco, uso de preservativos e início da vida sexual.
Os jovens que haviam sido expostos a maior quantidade de conteúdo sexual em filmes se tornaram sexualmente ativos mais cedo e se mostraram mais propensos a apresentar comportamentos de risco, informou o estudo.
Publicado na revista Psychological Science, o estudo destacou um traço de personalidade específico chamado de busca de sensações - uma tendência a buscar formas uma tendência dos jovens a buscar novidades, entre elas o sexo, que acontece entre os 10 e 15 anos.
Segundo a pesquisa, a maior exposição a cenas de sexo em filmes durante a juventude levou a um pico maior de busca de sensação durante a adolescência.
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