sábado, 27 de março de 2010

um cordeiro por alguns homens um homem como cordeiro pela humanidade

A Páscoa (Pessah) deve ser celebrada no 14º dia do primeiro mês do ano , pelo calendário hebraico. A ordem de Deus, neste sentido, encontra-se em êxodo 12:1-14 e em Levítico 23:4-5.




A doutrina ligada à Páscoa é a da redenção .Redenção tem a ver com libertação dos escravos. Em seu significado histórico, a Páscoa alude à libertação que Deus concedeu a Seu povo Israel, da escravidão no Egito, relatada no livro de Êxodo. Deus livrou os israelitas na noite da décima praga, que foi a da morte de todos os primogênitos dos egípcios. Este livramento de morte foi obtido através do sacrifício de um cordeiro, com a aspersão do sangue nas ombreiras e vergas das portas, assim marcando as casas e protegendo o povo de Deus. O termo Páscoa vem do original Hebraico, Pessah, que significa, literalmente "passar sobre", referindo-se ao anjo da morte que, ao ver o sangue do cordeiro nas casas israelitas, dirigia-se a outra, passando sobre ela.







Nesta época os escravos eram os israelitas, que não tinham como alcançar sua liberdade, e necessitavam de alguém que fizesse isto por eles. E foi isto que o Senhor fez por Israel. Toda redenção acontece porque um preço é pago. Neste caso, a fiança foi o sangue do cordeiro da Páscoa. Os israelitas foram resgatados da morte e da escravidão egípcia, para passar a pertencer a outro dono, a Deus. A verdadeira redenção significava que eles estariam livres dos cruéis egípcios para servir ao Deus vivo.



O mesmo se passa conosco: o pecado em nossas vidas é tão dominante que somos descritos não só como escravos dele, em Romanos 6:17-18, como também, espiritualmente mortos nele, em Efésios 2: 5-6. Em nosso caso também havia a necessidade de que outra pessoa nos libertasse, assim como de que um resgate fosse pago. Jesus Cristo, que sempre celebrou a Festa da Páscoa, naquele ano, ofereceu -se em sacrifício, como o "Cordeiro de Deus", assinalando bem o significado espiritual da Páscoa, ao libertar de seus pecados todo aquele que n'Ele crê. Aprendemos então que, pela nossa redenção, não somos livres para fazer o que desejamos. Nós agora pertencemos a Jesus, porque nossa libertação da escravidão de nossos pecados foi paga com Seu sangue. Esta situação é confirmada pela palavra de Deus, em I Coríntios 6:19-20:"Ou não sabeis que o nosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? Não sois de vós mesmos; fostes comprados por bom preço. Glorifica, pois, a Deus no vosso corpo (e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus)".

PAIXÃO DE CRISTO NECESSARIA PARA A SALVAÇÃO DA HUMANIDADE


O filme "A Paixão de Cristo", dirigido por Mel Gibson, tem provocado polêmicas em todo o mundo. Ele mostra as últimas doze horas da vida de Jesus, e especialmente Sua crucificação, de uma forma extremamente brutal. Os que defendem o filme louvam-no como uma das maiores chances para a evangelização em dois mil anos. Os adversários o consideram anti-semita, dizendo que incentivará o preconceito contra os judeus.




Jesus – a mesma atualidade de sempre



Mais uma vez fica evidente: após dois mil anos, a existência de Jesus, Sua morte na cruz e Sua ressurreição continuam causando o mesmo impacto. Esse fato eleva-O acima de todos os outros personagens que influenciaram a História. Enquanto o tema "Jesus" nunca perderá destaque, todas as outras questões que ocupam a humanidade desaparecerão na insignificância.



A questão da culpa



Uns atribuem aos judeus a culpa pela morte de Jesus, como se esse tivesse sido um crime "comum". Os judeus, por sua vez, acusam os cristãos de anti-semitismo consciente, e até mesmo os apóstolos de serem parcialmente antijudaicos. Realmente é verdade que os judeus foram violentamente perseguidos por causa da crucificação de Jesus. Acusados de serem "assassinos de Deus", muitos deles foram mortos por isso. Em meio a essas discussões, esquece-se facilmente o Plano perfeito de Deus para a humanidade.



A oração da Igreja primitiva em Jerusalém destaca o que importa: "verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes (edomita) e Pôncio Pilatos (romano), com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram" (Atos 4.27-28). Tanto as nações (gentios) como os israelitas uniram-se na hora de decidir e executar a crucificação de Jesus – mas essa ação fazia parte essencial do Plano de Deus. Jesus tinha de morrer tanto por Israel como pelas nações, para ser o Redentor de todos. Após Sua ressurreição, o próprio Senhor disse aos discípulos no caminho de Emaús: "Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?" (Lucas 24.26). Em sua pregação no dia de Pentecostes, Pedro expressou-se de modo semelhante: "sendo este (Jesus) entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos" (Atos 2.23).



A morte de Jesus não foi o resultado de ações puramente humanas, pois fazia parte do Plano de Deus para a salvação da humanidade. Jesus é o "dom inefável" de Deus para nós (2 Coríntios 9.15). Ele realizou o desígnio de Deus para nossa salvação e o Pai celestial O entregou, como Cordeiro de Deus inocente, pela nossa culpa (veja João 1.29,36). Naturalmente essa entrega aconteceu através das mãos de pessoas. A geração do povo judeu da época entregou Jesus aos gentios (romanos), para que Ele fosse crucificado. Os israelitas representaram o sacerdócio que ofereceu o Cordeiro para o sacrifício ("...a salvação vem dos judeus" – João 4.22), e Roma, a potência mundial, foi a instância executora. Tanto os judeus como os gentios mataram Jesus. Entretanto, mais do que a geração que vivia na época, foram os pecados de todas as gerações, de todos os seres humanos de todas as épocas, que O mataram – pois Ele morreu pelos nossos pecados, trazendo-nos a redenção. Todos nós somos culpados: "Porque Deus a todos encerrou na desobediência (tanto judeus como gentios), a fim de usar de misericórdia para com todos" (Romanos 11.32).



Quem é culpado pela morte de Jesus?



Na verdade, poderíamos atribuir a culpa da morte de Jesus a Adão, pois através dele o pecado entrou no mundo e foi transmitido a todos os homens. Por isso, era necessário que Jesus ("o último Adão" – 1 Coríntios 15.45), removesse a culpa. Cada pecado de todo ser humano condenou, crucificou e matou Jesus. Sou culpado da morte de Jesus e imensamente grato a Ele por ter morrido por mim, pois do contrário eu continuaria com minha culpa e estaria perdido por toda a eternidade.



O que, porém, acontece com os que discutem a questão da culpa pela morte de Jesus mas não se decidem por Ele, não O aceitam pela fé e até O rejeitam e desprezam? A situação deles, quer sejam judeus ou gentios, é terrível, pois calcam aos pés o Filho de Deus, profanam o sangue da aliança e ultrajam o Espírito da graça (veja Hebreus 10.29). Muito mais grave do que fazer acusações mútuas de culpa é ser, pessoalmente, um inimigo da cruz de Cristo (veja Filipenses 3.18).



Jesus toma a culpa sobre Si



Jesus, perfeitamente inocente, declarou-Se culpado em nosso lugar. Ele tomou nosso pecado sobre Si e o carregou na Sua cruz, não na cruz dos judeus, nem na cruz dos romanos: "porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus" (Colossenses 1.19-20). Muito antes de vir a este mundo, Ele já disse através de Davi, manifestando Sua disposição de sacrificar-Se em nosso lugar: "eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei. Proclamei as boas-novas de justiça na grande congregação; jamais cerrei os lábios, tu o sabes, Senhor" (Salmo 40.7-9; veja também Hebreus 10.5-7).



Há discussões, polêmicas e controvérsias sobre a culpa pela morte de Jesus e a questão do anti-semitismo, mas esquece-se completamente que Deus queria entregar-Se em sacrifício através de Cristo. Por trás dessa disposição de ir para a cruz estava Seu infinito amor. Ele tomou toda a culpa sobre Si para nos resgatar. Isso vale tanto para os judeus como para os gentios (todos os não-judeus).



Se Jesus não tivesse entregue Sua vida voluntariamente, teria sido impossível tirá-la dEle, pois Ele afirmou: "Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai" (João 10.17-18).



Exclusivamente Jesus tinha o poder de dar a Sua vida, e Ele a entregou nas mãos dos judeus. Ao invés de atribuir-lhes a culpa pela morte de Jesus, todos deveriam recordar que Jesus foi judeu em Sua humanidade, e como tal voltará. Mas Jesus também tinha o poder de reaver Sua vida. O judeu Jesus ressuscitou dentre os mortos e retornou à casa do Pai. Desse modo, o primeiro homem a entrar no lar celestial foi um judeu.



A questão da culpa sob outro ângulo



Por que não se dá aos judeus a "culpa" pela vinda de Jesus a este mundo? Afinal, Ele nasceu de mãe judia e – segundo a descendência humana – era da tribo de Judá! Por que não atribuímos aos judeus a "culpa" pela redenção, pela ressurreição de Jesus, pela Sua ascensão e, finalmente, pela Sua volta (veja Romanos 9.4-5)? Por que não culpamos os judeus pela justiça e paz que serão implantadas neste mundo no futuro reino de Jesus? Pois eles foram escolhidos pelo Pai celestial para que Seu Filho se tornasse homem e para eles Jesus voltará (veja Zacarias 14.4)!



Seria necessário discutir a questão da culpa se Jesus tivesse permanecido morto, pois apenas Sua morte como Justo não nos teria redimido (veja 1 Coríntios 15.13-18). Ele, porém, ressuscitou: Jesus vive! Por isso, juntamente com o apóstolo Paulo, louvamos e exclamamos: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém" (Romanos 11.33-36).



Sem sentido, tudo permanece confuso



As acusações mútuas sobre a culpa pela morte de Jesus ou de anti-semitismo mostram apenas que ainda não se compreendeu o verdadeiro sentido da morte de Jesus. Ao invés dos gentios olharem de forma negativa para os judeus e vice-versa, todos juntos deveriam olhar "firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus" (Hebreus 12.2).


FONTE:
Ele fez tudo por você – aceite-O agora mesmo como seu Salvador pessoal! (Norbert Lieth - http://www.ajesus.com.br)



Extraído do Folheto A Paixão de Cristo (pacote com 100).





quinta-feira, 18 de março de 2010

A fabula do porco-espinho

A fábula doPorco-espinho Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa dofrio.Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntarem grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, masos espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos,justamente os que ofereciam mais calor.Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram amorrer congelados, então precisavam fazer uma escolha:Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos doscompanheiros.Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que arelação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que omais importante era o calor do outro.E assim sobreviveram.Moral da HistóriaO melhor do relacionamento não é aquele que une pessoasperfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com osdefeitos do outro, e admirar suas qualidades.

segunda-feira, 15 de março de 2010

vem ai!


Imperdivel!
Vai ser tremendo o agir de Deus neta 2ª edição da Campanha de avivamento 7 dias para uma vida de Pentecoste.
Oh! Glórias!
  • preleitores comfirmados,
  • Pr. Sebastião comunidade evangelica nova Jeruzalem dia 05 de abril
  • Pr. Marcos  comunidade evangelica nova Jeruzalem dia 06 de abril
  • Rev. Sebastião Superintendente regional I.E.Q. em Pindamonhangaba dia 08 de abril
  • Presbitero Joabe Ass. de Deus dia 09de abril
  • Presbitero Luis Mario Ass. de Deus 10 de abril
  • outros a confirmarem.
  •  mas o ministrante mais ilustre, tremendo, poderoso... o SANTO ESPIRITO DE DEUS ja esta lá, sua presença alem de certa veio pra ficar. Aleluia!!!

quarta-feira, 10 de março de 2010

O barulho da carroça

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.
Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia...
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai, é muito fácil saber que uma carroça está vazia
por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que
faz!


Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais,
gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura
inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo
demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão
de ouvir o meu pai dizendo:
... 'Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!'

Podemos observar isto tambem em alguns "cristãos" que se parecem com uma lata vazia descendo uma escadaria, muito barulho e nada por dentro ou como esta carroça. Nos cultos na frente dos lideres, são super espirituais, mas longe da igreja são vazios do Espirito Santo.

quarta-feira, 3 de março de 2010

O Sapato perdido

O Sapato perdido


Cláudio, um rapaz já de certa idade, pegou o ônibus e enquanto subia, um de seus sapatos se soltou e escorregou para o lado de fora. O ônibus saiu rapidamente e a porta se fechou sem que houvesse chance de recuperar o sapato “perdido”. Imediatamente, Cláudio retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou:
- Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato?
E Cláudio respondeu-lhe:
- Para que alguém o encontre e seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado e encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé! Quando desceu do ônibus em seu destino, Cláudio procurou uma loja e comprou um novo par de sapatos…
Durante nossa vida é inevitável perder coisas. Muitas vezes essas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer. Jogue fora ideias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia. Aproveite e tire do seu “armário” aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimentos.
O “novo” só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o “velho” deixar de fazer parte dela!
( Autor desconhecido)

O convite

O Convite Especial de Jesus

E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.(Lucas 9.23)
Introdução
Somos chamados por muitos e até mesmo entre nós de “crentes”, “cristãos”, “protestantes”. Estas três palavras indicam apenas uma nominação para aqueles que de alguma forma creem em alguma coisa, seguem alguma doutrina ou protestam a fé em Jesus.
Mas ainda que sejam palavras para nos identificar elas não demonstram a realidade de uma vida transformada por Deus e impactada pelo poder do Espírito Santo. A única palavra que demonstra esta transformação é: Discipulo.
Precisamos ser discipulos, demonstrar nosso amor por Jesus através de nossas atitudes. Ser um discípulo é ser um aprendiz, é andar a maneira de Cristo. É desejar aprender a cada dia mais.
O discipulo necessita tomar atitudes que mudam sua vida e sua história de maneira grandiosa:
1 – Atender ao chamado de Jesus
Quem “quiser” vir após mim.
A palavra “quiser” no grego indica determinação, estar disposto, não ver barreiras ou obstáculos. Aquele que deseja ser discípilo precisa estar “determinado” a seguir a Jesus, não encontrar desculpas ou impossibilidades, mas andar com seu mestre.
Lucas 9.59,60 – Neste texto alguém desejava seguir a Jesus, mas não estava “determinado” a fazer isto. Não existe desistência na determinação.
Quando atendemos ao chamado de Jesus recebemos o benefício de crescer. A palavra “vir” no grego utilizada por Jesus transmite o sentido de “atingir mais”, “crescer”. Você quer crescer na sua vida? Quer crescer como ser humano, no trabalho, em família? Atenda ao chamado de Jesus.
2 _ Negar seus próprios interesses
É necessário estar disposto a abrir mão dos seus sonhos
É necessário estar disposto a abrir mão dos seus compromissos pessoais
É necessário estar disposto a abrir mão da sua realidade
3 – Tomar a sua cruz
Tomar a cruz, indica estar disposto a morrer com Jesus. Morrer com Jesus é abandonar a velha natureza, para assumir uma natureza com o mesmo caráter que o Senhor Jesus que ressucitou ao 3º dia. Abandonar as atitudes pecaminosas que são atitudes do velho homem e se revestir de Cristo.
4 – Seguir a Jesus
Seguir a Jesus é andar no mesmo caminho que Ele. Jesus não está lhe chamando a andar atrás, e sim ao seu lado, para crescer, para ser abençoado, para morrer, para viver uma vida verdadeira.

Conclusão
Jesus lhe propõe um convite. Um convite para demonstrar que você é precioso para ele. O Convite Especial de Jesus para você hoje é: Segue-me!